A Kabbalah/Cabala é uma linha de pensamento filosófica que surgiu através dos patriarcas, e durante anos ganha diferentes nomes. Ela aparece, com o nome Kabbalah na Espanha, no século XII, como um movimento místico. Teve a influência do pensamento religioso e de diversas civilizações, como os Babilônios, os Persas, os Egípcios, os Gregos, da Doutrina Hindu, do Sistema Caldário, do Sufi Maometano e também da Igreja Medieval.
Esta tradição persiste até nossos tempos e está baseada na Torá (Pentateuco ou 5 livros de Moisés), recebida por Moisés na história sagrada, nas mitzvot (mandamentos ou cabos de conexão com D’us), e na Devekut: União Mística.
Na Kabbalah encontramos a base mística da cultura ocidental, na qual o homem busca e admite a comunicação e aproximação com a Divindade e a crença no sobrenatural.
É um conjunto de conhecimentos que remete a uma nova forma de pensamento e visão de vida, assim como uma forma de agir diferente do padrão convencional. Ela compreende a nossa realidade através do mergulho e entendimento das forças e conteúdos ocultos. Busca compreender o que é o Homem, o Universo e D’us, assim como a ligação entre esses três elementos.
Conhecida como a sabedoria do inexplicável (Chochmot ha-Nista), a Kabbalah é baseada na tradição mística/esotérica hebraica que foi recebida por Abraão diretamente de D’us e passada para todas as gerações e povos.
O significado literal da palavra Kabbalah é Recebimento, do verbo Lekabel, em hebraico, receber. Remete à capacidade que temos de receber o conhecimento ou as verdades que existem sobre a vida, assim como a de receber D’us, a luz, ligada aos dois conceitos da Kabbalah: o desejo de receber e o desejo de dar.
O conhecimento da Kabbalah traz mais do que uma forma de ver a vida, mostra uma maneira de estar inserido e relacionar-se melhor com a vida a partir de suas crenças e conceitos.
Por que estudar?
A Kabbalah nos conecta com o nosso verdadeiro propósito nessa existência, respondendo perguntas comuns como: Quem sou? Por que sofro? O que faço? Para onde vou?
Através de seu estudo podemos compreender as leis espirituais, abrir nossos corações e mentes para uma vida mais plena e cheia de luz. Ela nos faz conhecer a verdade, as dificuldades, os bloqueios, os inimigos internos e externos, os mundos paralelos, enfim… um mundo mais mágico, simbólico, místico e poético.
A Kabbalah exercita o coração e a mente, criando um novo modo de pensar, unificando nosso ser, trazendo coerência entre o pensar-sentir-agir. Nos mostra as conseqüências das ações (causa e efeito), estabelece relações entre os acontecimentos (coincidências, sincronicidades), traz um maior entendimento da linguagem simbólica, pessoal e de D’us, assim como o entendimento dos limites (vida corpórea) e eternidade da vida (alma), restabelece a ligação entre D’us e o Homem (finito-infinito).
Ela nos abre, nos possibilita revelações (insight, feeling), nos permite um entendimento do todo (Unifica D’us, o universo e o homem), nos levando a diminuir nossas ansiedades, angústias, medos e inseguranças, aumentando nossas responsabilidades perante os acontecimentos. Nos permite ver como somos, como os outros são, desenvolvendo uma melhor identidade individual ligada a D’us.
“O sentido torna suportável uma grande parte das coisas – talvez tudo”
C. Jung
Esta tradição persiste até nossos tempos e está baseada na Torá (Pentateuco ou 5 livros de Moisés), recebida por Moisés na história sagrada, nas mitzvot (mandamentos ou cabos de conexão com D’us), e na Devekut: União Mística.
Na Kabbalah encontramos a base mística da cultura ocidental, na qual o homem busca e admite a comunicação e aproximação com a Divindade e a crença no sobrenatural.
É um conjunto de conhecimentos que remete a uma nova forma de pensamento e visão de vida, assim como uma forma de agir diferente do padrão convencional. Ela compreende a nossa realidade através do mergulho e entendimento das forças e conteúdos ocultos. Busca compreender o que é o Homem, o Universo e D’us, assim como a ligação entre esses três elementos.
Conhecida como a sabedoria do inexplicável (Chochmot ha-Nista), a Kabbalah é baseada na tradição mística/esotérica hebraica que foi recebida por Abraão diretamente de D’us e passada para todas as gerações e povos.
O significado literal da palavra Kabbalah é Recebimento, do verbo Lekabel, em hebraico, receber. Remete à capacidade que temos de receber o conhecimento ou as verdades que existem sobre a vida, assim como a de receber D’us, a luz, ligada aos dois conceitos da Kabbalah: o desejo de receber e o desejo de dar.
O conhecimento da Kabbalah traz mais do que uma forma de ver a vida, mostra uma maneira de estar inserido e relacionar-se melhor com a vida a partir de suas crenças e conceitos.
Por que estudar?
A Kabbalah nos conecta com o nosso verdadeiro propósito nessa existência, respondendo perguntas comuns como: Quem sou? Por que sofro? O que faço? Para onde vou?
Através de seu estudo podemos compreender as leis espirituais, abrir nossos corações e mentes para uma vida mais plena e cheia de luz. Ela nos faz conhecer a verdade, as dificuldades, os bloqueios, os inimigos internos e externos, os mundos paralelos, enfim… um mundo mais mágico, simbólico, místico e poético.
A Kabbalah exercita o coração e a mente, criando um novo modo de pensar, unificando nosso ser, trazendo coerência entre o pensar-sentir-agir. Nos mostra as conseqüências das ações (causa e efeito), estabelece relações entre os acontecimentos (coincidências, sincronicidades), traz um maior entendimento da linguagem simbólica, pessoal e de D’us, assim como o entendimento dos limites (vida corpórea) e eternidade da vida (alma), restabelece a ligação entre D’us e o Homem (finito-infinito).
Ela nos abre, nos possibilita revelações (insight, feeling), nos permite um entendimento do todo (Unifica D’us, o universo e o homem), nos levando a diminuir nossas ansiedades, angústias, medos e inseguranças, aumentando nossas responsabilidades perante os acontecimentos. Nos permite ver como somos, como os outros são, desenvolvendo uma melhor identidade individual ligada a D’us.
“O sentido torna suportável uma grande parte das coisas – talvez tudo”
C. Jung